Queria te dizer umas coisas:
Pensei muito em você esses dias, um pensamento forte e claro: saudade. Era tão claro que podia ver na clareza toda os melhores momentos na tua companhia. Momentos que não são como um prato de doce enjoativo que você empurra e aaaah! não quero mais. Eram daqueles momentos que a gente escreve numa folha de caderno com giz de cera colorido e pendura na parede do coração pra nunca esquecer. Ficar ali guardadinho.
Está.
Queria tomar uma cerveja com você hoje. Fazer dengo, eu gosto disso e a gente sabe, sabe bem. Conversar sobre coisas diversas e cair no mesmo assunto: amor. Falar de mãos. De pés. De bocas também. Falar de corpos. De almas – principalmente. Falar de você, de como você acordou indisposta pela noite mal dormida, ou pela ressaca com gosto de luxúria na boca traduzida em hálito de cerveja. Toparia ouvir até o seu silêncio e compartilhar dele. Os dois mudos conversando com os olhos. Os seus oblíquos como os da mocinha Capitu, e os meus caídos sempre com sono. Toparia tantas coisas. Toparia esquecer o desentendimento. Deixar de lado a minha carência e ressaltar a tua.
A nossa, justiça!
Queria arrumar essa baderna aqui dentro, só que eu fico achando que a baderna é charme, mas não é. É só o encontro: o meu de mãos dadas comigo, e acredito que não há maior infidelidade com você próprio que autotraição. Não vou fingir – mas devia. Não vou chorar – mentira. Não vou brigar – é preciso. Cansei de você – foram só cinco minutos. Ainda te amo.
Igual. Igual sempre.
Me perdoe os excessos e a falta deles. Me sorria de vez enquando. Me visite. Acaricie a minha mão. Cante um Roberto Carlos. Mas faça alguma coisa para acalmar esse meu coraçãozinho brega.
Cafuné.
Pensei muito em você esses dias, um pensamento forte e claro: saudade. Era tão claro que podia ver na clareza toda os melhores momentos na tua companhia. Momentos que não são como um prato de doce enjoativo que você empurra e aaaah! não quero mais. Eram daqueles momentos que a gente escreve numa folha de caderno com giz de cera colorido e pendura na parede do coração pra nunca esquecer. Ficar ali guardadinho.
Está.
Queria tomar uma cerveja com você hoje. Fazer dengo, eu gosto disso e a gente sabe, sabe bem. Conversar sobre coisas diversas e cair no mesmo assunto: amor. Falar de mãos. De pés. De bocas também. Falar de corpos. De almas – principalmente. Falar de você, de como você acordou indisposta pela noite mal dormida, ou pela ressaca com gosto de luxúria na boca traduzida em hálito de cerveja. Toparia ouvir até o seu silêncio e compartilhar dele. Os dois mudos conversando com os olhos. Os seus oblíquos como os da mocinha Capitu, e os meus caídos sempre com sono. Toparia tantas coisas. Toparia esquecer o desentendimento. Deixar de lado a minha carência e ressaltar a tua.
A nossa, justiça!
Queria arrumar essa baderna aqui dentro, só que eu fico achando que a baderna é charme, mas não é. É só o encontro: o meu de mãos dadas comigo, e acredito que não há maior infidelidade com você próprio que autotraição. Não vou fingir – mas devia. Não vou chorar – mentira. Não vou brigar – é preciso. Cansei de você – foram só cinco minutos. Ainda te amo.
Igual. Igual sempre.
Me perdoe os excessos e a falta deles. Me sorria de vez enquando. Me visite. Acaricie a minha mão. Cante um Roberto Carlos. Mas faça alguma coisa para acalmar esse meu coraçãozinho brega.
Cafuné.
(by, andré)
PS:(Texto de André Fabrício, do blog 'Escanfrado', o qual autorizou postagem, e, para conhecê-lo, acesse: http:/euprecisavafalar.blogspot.com)
Vou ja visitar esse Blog e conhecer o autor deste texto tão lindo...ai...partes dele me lembrou meu relacionamento com um irmão meu.
ResponderExcluir"...Me perdoe os excessos e a falta deles.
Me sorria de vez enquando. Me visite. Acaricie a minha mão. Cante um Roberto Carlos. Mas faça alguma coisa para acalmar esse meu coraçãozinho brega."
Lindo, perfeito!
"
Muito, muito bom.
ResponderExcluirTexto escrito de forma coloquial flui com uma leveza que nos leva a le-lo num só olhar, num só fôlego
Parabéns ao André, e a você por postá-lo.
abço
Gostoso de ler... quase como se tivesse ouvindo ele falar. Dá vontade de ler mais. Vou lá conhecer o "culpado"... rsrsrrs
ResponderExcluirE vc, tudo bem? Vim te dar um beijinho e dizer que gosto de vir aqui.
Meu carinho.
Beijos.
Parabéns aos dois, ao André pelo texto e a você por postá-lo.
ResponderExcluirobs: é claro que não vou te dar a dica do buzão, detesto concorrência rsrsrs
Beijão
Franck, meu bem!
ResponderExcluirEu sou suspeitaaaaaaaaaa pra falar do Dé (André), porque eu sou fãããã desse guri.
Conheci o mesmo na comunidade do Caio (saudade das nossas polêmicas lá hehehehehe.
O André escreve LINDAMENTEEEEEEEEEEEEE, e incrivel, coisas tão da gente.
Se tu ler o post abaixo dele:
Letra maiúscula ponto final -, eu chorei ali, porque foram coisas que eu vivi.
Eu lia, lia, e pensava: Meu Deussssssss, o André conheceu esse meu passado.
Enfins, ele é o máximo.
Como pessoa, ser humano, e ainda escreve assim, tão lindamente.
Beijãoooooooo meu querido!!!!
Oi, Franck muito bom esse texto, leve, gostoso, de uma sensibilidade ímpar. Adorei ler, dá até pra visualizar as cenas. Nossa! Que viagem!
ResponderExcluirBeijos a vc e ao André!
É tudo que eu preciso também, qualquer coisa para acalmar meu coração brega... Um cafuné estaria de bom tamanho, para agora, para hoje, e de resto? Espero sempre mais... Bjao!
ResponderExcluirHumm!
ResponderExcluirCoraçãozinho(brega ou não)absolutamente encantador esse! rs
Show!
bj, Franck!
Boa noite!
Parabéns a você, Franck, pela escolha do texto. E parabéns ao André. Vou visitá-lo. Ótimo texto!
ResponderExcluirUm abraço,
Suzana/LILY
"Conversar sobre coisas diversas e cair no mesmo assunto: amor." ah! e não é que isso é fato!
ResponderExcluirbelo texto, valeu por publicá-lo aqui, vou visitar o André tbém
abração
Seus lindos.
ResponderExcluirObrigado pelas palavras, gente. Isso é tão importante, tão importante pra mim nesse momento. Satisfeito pelo presente de estar aqui, nesse mundo - vão ou não, fazendo parte disso. De compartilhar coisas com pessoas extremamente diferentes e inacreditavelmente iguais. Belas.
- Hoje eu quis saltar de um penhasco e gritar.
- Pensou em se matar, meu filho?
- Não, meu coração explodiu de alegria. E lugar de alegria é ao vento.
Sil, mulher fora de série. Obrigado pelo que foi dito, obrigado ao universo por ter me dado a chance de me esbarrar em você nessas curvas da vida. Que vão, mas sempre voltam.
Franck, o que é teu, tá guardado. Sem dúvida num dos lugares mais lindos do universo.
Beijobeijo.
Que texto ótimo...já estou seguindo o blog do André. A imagem que vi por lá já tinha me chamado a atenção.E vc como está me amigo?
ResponderExcluirBeijos
Baderna como charme, rs.
ResponderExcluirÉ miséria, isso sim.
Caro Franck! venho aqui atraves deste comentário, lhe pedir mil desculpas pelos meus comentários insanos de minha parte, cometi um terrivel engano com sua pessoa, peço novamente que me perdoe, estou extremamente arrependido de minhas palavras insanas, Quero lhe esclarecer que Fui vitima de um faker no orkut á um tempo atrás e viz uma trementa besteira em achar que uma pessoa no orkut era esse faker, nossa, cometi uma terrivel injustiça com essa pessoa, devido a esse constrangimento que calsei, deletei o meu blog, que já estava no ar á dois anos..
ResponderExcluirFrank, eu peço encarecidamente que me perdoe!
Você não me veras mas aqui.
Um abraço e Toda sorte de benção pra vc.!
gosto do gosto de suas palavras!!!
ResponderExcluirFui ao delírio com essas linhas cheias de desejo, amor, querer.
ResponderExcluirAinda me refazendo… sem mais.
q texto mais bonitinho de se ler ;]
ResponderExcluirGostei muito. Vou visitar.
ResponderExcluirAdorei o texto, e me identifiquei muito com o "coraçãozinho brega", haha!
ResponderExcluirVou visitar o blog do André, obrigada pela indicação.
Beijão